O relatório mais recente da UNICEF revela que mais de 100 milhões de crianças foram afetadas e vivem atualmente em pobreza, o que representa um aumento de 10% em comparação com 2019, com a organização internacional a estimar que vão ser necessários entre sete a oito anos para recuperar.A pandemia de covid-19 fez aumentar em 10% o número de crianças e jovens que vivem na pobreza.
São mais de 100 milhões em todo o mundo, um cenário devastador e que, na melhor das hipóteses, vai demorar pelo menos sete anos a recuperar. O relatório, publicado pelo Fundo de Emergência Internacional das Nações Unidas para a Infância diz que, a cada segundo, quase 2 crianças entram nesta lista trágica dos que vivem sem quaisquer condições de segurança, higiene, bem estar e saúde.
Os dados mostram que, desde o início da pandemia, mais 60 milhões de crianças passaram a viver em agregados familiares pobres, 23 milhões deixaram de ter acesso a vacinas essenciais à sobrevivência e outras tantas deixaram de ir à escola, não têm médico, nem têm comida ou água potável todos os dias.
A UNICEF apela a um maior investimento na proteção social dos mais novos, sobretudo nos países em vias de desenvolvimento que são, também, aqueles onde os efeitos da pandemia são mais devastadores.
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