António Costa disse depois que o seu Governo tem já"o hábito de trabalhar para contrariar as previsões - e é isso que será feito".Os primeiros-ministros de Portugal e de Itália alegaram hoje que o agravamento das previsões negativas da economia feitas pela Comissão Europeia impõe um acordo entre os 27 Estados-membros já na próxima reunião do Conselho Europeu.
Na perspetiva do primeiro-ministro português, as previsões da Comissão Europeia"revelam bem a urgência de que haja um acordo" no Conselho Europeu deste mês. No entanto, o líder do executivo português fez sobretudo a defesa das propostas da Comissão Europeia de fundo de recuperação e de Quadro Financeiro Plurianual .
"Todos têm de ter bem a consciência de que temos de chegar a Bruxelas na próxima semana com um objetivo muito claro: Só sair de Bruxelas com um acordo concluído e que esse acordo seja o mais possível próximo daquilo que é a proposta da Comissão Europeia", frisou. Com António Costa ao seu lado, deixou um aviso, elevando o seu tom de voz:"Não vai haver vencedores e outros que perdem, porque ou vencemos todos juntos ou perdemos todos juntos. Trata-se de uma crise sem precedentes e não há tempo a perder", declarou.
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O indiano os trapos a vontade do cobertor o calor da falta o espírito da vontade a mentira espiritual e a língua portuguesa que lhe foge ao ADN .
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