DN/Dinheiro Vivo, neste segundo trimestre, os centros do IEFP registaram mais 47 886 beneficiários de prestações de desemprego, naquele que é segundo maior aumento trimestral das séries oficiais que remontam ao início de 2000.
Os serviços da Segurança Social também informam que no final de junho havia 221,7 mil pessoas a receber subsídios de desemprego. O maior aumento neste universo de pessoas apoiadas por motivos de desemprego aconteceu no final de 2009, o primeiro ano da grave crise económica na sequência da grande crise financeira do, do quase colapso do sistema bancário mundial e da falência estrondosa do Lehman Brothers, em setembro de 2008.
Segundo o INE,"a população inativa com 15 e mais anos, estimada em 3 886 700 de pessoas, aumentou 5,7% relativamente ao trimestre anterior e 7,5% em relação ao trimestre homólogo".
E os cortes às baldas nos de doença é de dar medo. Tenho a minha mãe em casa de baixa sem rendimentos por conta de atrasos e anulações nas consultas, estando com dor prolongada sem saber bem o que tem, e eles simplesmente cortaram o subsídio sem qlq explicação e critério. Enfim.
As finanças do estado estão a ser assaltadas à vista de todos e ainda ninguém viu?O patronato está aproveitar a pandemia para não pagar impostos e ainda ir mamar na teta,a tal que eles passam a vida a falar mal!!
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