Mas tudo mudou na segunda, por vários factores: “dedo” claro de Sérgio Conceição, incapacidade física boavisteira, a magia habitual de Jesús Corona e nova participação decisiva de Sérgio Oliveira . E assim se fez uma goleada que não foi fácil, mas que chegou com aparente facilidade.à boa moda do Porto.
Não se pense, porém, que os axadrezados estiveram remetidos à defesa. Não estiveram. O bloco era baixo, sem bola, mas, em posse, a equipa de Vasco Seabra mostrou capacidade para sair a jogar. Por pouco que isto tenha significado em matéria de remates obrigou o FC Porto a correr e lutar para recuperar a bola. E houve mais luta do que boas jogadas.
E, servido por Otávio, Corona recebeu com o pé esquerdo – o mais “fraco” –, rodou e rematou para o golo, com a biqueira da bota. E Corona é também isto: além de capaz a jogar entre linhas e em espaços curtos, o mexicano é um puro ambidestro, deixando sempre os defensores confusos sobre a forma como devem posicionar-se defensivamente.
A partir daqui o jogo deixou de ter as amarras tácticas vistas até então e, com o Boavista em busca do prejuízo – e visivelmente menos fresco e capaz sem bola –, o FC Porto beneficiou do espaço para transições.
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