JE conta a história de Leonor Freitas, da Casa Ermelinda Freitas, Olga Martins, da Lavradores de Feitoria, Rita Nabeiro, da Adega Mayor, Filipa Pato, da Pato e Wouters, e Luísa Amorim, da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo e Quinta da Taboadella.
Na verdade, até a própria sócia-gerente foi merecedora de uma distinção pelo ex-presidente da República, Cavaco Silva, com o grau de comendador da Ordem de Mérito Agrícola. A empresária passou de um curso em engenharia química para a vindima, arregaçando imediatamente as mangas para crescer juntamente com a Lavradores de Feitoria, criada em setembro de 2000, assumindo que o início foi “muito desafiante e interessante”, conta ao JE.
Em fevereiro de 2015, Olga Martins foi condecorada por Aníbal Cavaco Silva, então Presidente da República, com o grau de Oficial da Ordem do Mérito Empresarial, Classe do Mérito Agrícola. Rita Nabeiro deixa claro que uma pessoa num cargo de liderança deve ser “competente, humana e exigente para consigo própria e para com os outros, independentemente do género”, no entanto, não desvaloriza que caso o seu exemplo sirva de inspiração para alguém, seja no sector dos vinhos ou outro, para proporcionar uma oportunidade a uma mulher para ocupar um lugar de liderança, que o encara “como um reforço extremamente positivo e saudável”.
Em 2001, surgiu a oportunidade de inaugurar a empresa e, em 2006, juntou-se o marido belga, William Wouter, com quem viveu, até 2014, em Antuérpia. “Hoje temos as nossas vinhas certificadas em biológico e em biodinâmica, revitalizámos áreas que estavam mortas pelo uso e abuso de herbicidas e pesticidas, criámos biodiversidade e um ambiente puro e saudável”, prossegue.
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