Os testes que conhecemos ao coronavírus são algo rudimentares: um cotonete gigante que entra pelo nariz e parece seguir em direção ao cérebro, apesar de na realidade o pedacinho de algodão estar apenas a tentar recolher material da nossa rinofaringe.
Mas há uma nova geração de testes a nascer: menos invasivos, que produzem resultados mais rápido e alguns podem até ser realizados a um custo muito mais baixo, o que poderia ajudar os países em desenvolvimento a testar muito mais gente.e todas parecem concordar nisto: se não se aumentar a capacidade de testar, se os testes não se tornarem universalmente acessíveis e com resultados em minutos, a luta contra este vírus vai ser muito mais dura.
A ideia é que os testes à covid-19 passem a ser quase como testes de gravidez, muito fidedignos, possíveis de serem adquiridos na maioria das farmácias ou disponíveis em hospitais, centros de apoio comunitário, universidades e outros locais públicos.
No Broad Institute em Cambridge, no estado de Massachusetts, uma outra equipa está a tentar utilizar uma ferramenta de edição genética conhecida como Crispr.
Esses testes podem ser úteis para informar imediatamente aos profissionais médicos se um paciente tem covid-19, o que pode economizar, por exemplo, espaço hospitalar mas também equipamento de proteção pessoal. Um teste negativo significa que uma pessoa pode ser enviada para casa sem se preocupar em infetar outras pessoas, pode regressar ao trabalho imediatamente.
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