"Acho que funcionou bem na primeira fase e esperamos que corra ainda melhor nesta, uma vez que os critérios forma alargados. A época é dramática e foi uma alavancagem muito boa", sublinhou à agência Lusa a presidente da direção da UACS, Lourdes Fonseca.
Também o 1.º vice-presidente da AHRESP, Carlos Moura, manifestou a sua satisfação pela"rapidez" e"eficácia" do programa da Câmara de Lisboa, deixando, contudo, algumas sugestões, nomeadamente nos requisitos para aceder aos apoios. A esse respeito, Carlos Moura defendeu que o patamar para recurso aos apoios baixe dos atuais 25% para os 15% de quebra de faturação.
"Eles estão fechados há um ano e não sabem quando vão abrir. É necessário majorar os apoios. Ninguém esperaria que a pandemia fosse tão longa e as reservas desapareceram", atestou.
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