A Câmara Municipal de Lisboa apresentou esta sexta-feira os resultados da auditoria pedida por Fernando Medina aos procedimentos adotados nos últimos anos, entre 2012 e 2021, sobre o tratamento dos dados pessoais dos manifestantes que organizaram protestos nos últimos anos, na capital.
Em conferência de imprensa, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa começou por dizer"a Câmara de Lisboa valoriza a gravidade daquilo que aconteceu" e reconheceu que"o direito à manifestação é um direito consagrado na Constituição da República Portuguesa"."Foi uma prática inadequada, que não devia ter acontecido", acrescentou.
Em causa está o alegado envio para as autoridades russas de dados pessoais e contactos de três ativistas russos que organizaram um protesto pela libertação de Alexey Navalny, junto à embaixada da Rússia em Lisboa. As três pessoas já anunciaram que vão avançar com uma queixa contra a Câmara Municipal de Lisboa.
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