Washington e Pequim conseguiram, no final da semana passada, alcançar umarcial. Este passo, contudo, não está a ser visto como um ponto de viragem nas negociações mas sim encarado com cautela, tanto por analistas como pelos media chineses, que são controlados pelo Estado. Fontes ligadas ao Governo também refream os ânimos.
Na sequência destas conclusões, o China Daily defende que a Casa Branca"deve evitar retroceder, tal como fez no passado" e, pelo contrário, aconselha que se"estime" um acordo que é"do interesse de ambas as nações e do mundo". A mesma entidade sublinha que o entendimento não retira a carga de tarifas aplicada pelos Estados Unidos à China – embora cancele o reforço de sanções previsto para o fim do mês –"nem reduz a incerteza vivida pelos negócios no que toca à relação futura" entre os dois países.
Ficaram de fora do acordo assuntos como o futuro das empresas chinesas que estão na lista negra dos Estados Unidos, matérias como a propriedade intelectual, transferência de tecnologia, cibersegurança e propriedade intelectual.
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