As alterações climáticas tornaram fenómenos extremos cada vez mais frequentes. Prevê-se que haja mais quatro a seis ciclones na região até ao final da época das chuvas, em março.
«Somos um país que não contribuí muito para as alterações climáticas», salientou o primeiro-ministro moçambicano, Carlos Agostinho do Rosário, citado pela BBC. «E ainda assim somos um dos países que mais sofre com os seus impactos». Esta quinta-feira, as autoridades moçambicanas já tinham registado pelo menos dez mil casas danificadas, sendo duas mil delas destruídas, afetando ainda hospitais, escolas, redes elétricas e de comunicações, segundo a France Press. Pelo menos 18 pessoas morreram e quase uma centena ficaram feridas - em Moçambique, neste tipo de catástrofes, o número oficial de mortos é sempre dado por baixo, muitas vítimas nunca serão encontradas.
Tão cedo não deixaremos de ver tragédias desta escala em Moçambique. Enquanto o planeta aquece, faltam os recursos - e talvez também a vontade política - para deslocar as populações de zonas baixas, mais férteis devido aos sedimentos trazidos pelos rios, mas com grande risco de cheias, frisou João Feijó, investigador do Observatório do Meio Rural, ao i.
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