reapresentaram o pedido de demissão na quinta-feira, dois dias depois do CHULN ter anunciado que tinham chegado a acordo., afirmou, em declarações à agência Lusa, que o Conselho de Administração tinha voltado atrás perante"todos os compromissos que tinham assumido com os chefes de equipa demissionários", uma situação negada pelo centro hospitalar.
Num esclarecimento enviado na quinta-feira à imprensa, o CHULN negou ter voltado atrás com o negociado, afirmando que"mantém todas as soluções apresentadas às equipas da Cirurgia Geral, que estão em vigor". Nas últimas semanas, adianta, o CHULN contratou ainda profissionais para reforçar as equipas da urgência cirúrgica e abriu vagas para reforço do quadro permanente da especialidade.
Os chefes de equipa de cirurgia apresentaram a demissão do cargo no dia 10 de novembro, que formalizaram 12 dias depois, pedindo recusa de horas extraordinárias e dispensa de obrigação de prestar Serviço de Urgência, ao abrigo da legislação em vigor, por terem ultrapassado o limite de idade.
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