CEO do Santander diz que número de trabalhadores abrangido pelo plano de redução já está abaixo de 600

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'É verdade que o banco faz referência à possibilidade de utilizar um rescisão unilateral (o chamado despedimento colectivo) caso no final do plano de reestruturação (19 de agostos) não se atingir o número anunciado que inicialmente foi de 685 acordos, mas actualmente este número já está abaixo dos 6

“É verdade que o banco faz referência à possibilidade de utilizar um rescisão unilateral caso no final do plano de reestruturação não se atingir o número anunciado que inicialmente foi de 685 acordos, mas actualmente este número já está abaixo dos 600”, revelou.

“O Santander Totta em Portugal tem cerca de 5.800 colaboradores e tem pouco mais de um milhão e meio de clientes ativos”, explicou, frisando a que regra é “transformação, transformação, transformação”. “É verdade que o banco faz referência à possibilidade de utilizar um rescisão unilateral caso no final do plano de reestruturação não se atingir o número anunciado que inicialmente foi de 685 acordos, actualmente este número já está abaixo dos 600”, revelou Pedro Castro e Almeida que lembrou a “transparência” com que comunicou aos trabalhadores o plano.

“O Santander Totta não discrimina mulheres”, frisou o presidente do banco em resposta a críticas levantadas. Os representantes dos trabalhadores denunciaram ainda que o banco tem alegadamente estado a substituir trabalhadores pela contratação de serviços externos, além de haver alegadas situações de discriminação sobre trabalhadoras mulheres.Os deputados, nomeadamente o do PCP, invocou o baixo rácio de eficiência do Santander, e os elevados lucros como contraponto aos argumentos do presidente do banco.

O presidente executivo do BCP disse hoje, no parlamento, que “não há desrespeito pela lei” no processo de saída de centenas de trabalhadores que o banco está a levar a cabo e que não tem aumentado o recurso a ‘outsourcing’.

 

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