Mário Centeno, atual governador do Banco de Portugal e ex-ministro das Finanças, afirma que o Novo Banco era uma entidade nova, mas com problemas"velhos" herdados do Banco Espírito Santo , onde a"incompetência encontrou o dolo". O banco liderado por António Ramalho"não era um banco bom" e foi preciso"fazer dele um bom banco".
"Em 2014, foi resolvido o terceiro maior banco nacional. Como disse, esta resolução resultou apenas e só das ações e omissões dos sucessivos conselhos de administração do BES. Também aqui não houve azar", referiu.NB quis "apressar" reconhecimento de perdas com mudança de regime contabilístico, diz FdR
De acordo com o atual governador do Banco de Portugal, a "venda do NB resulta de um imperativo legal, foi a forma encontrada, difícil, com riscos para o Fundo de Resolução, no quadro do funcionamento de um mecanismo contingente de capital.
Começou logo no contrato de venda.
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