A generalidade das moratórias a famílias e empresas, que representam sensivelmente mais de 20% da carteira de crédito dos bancos, termina em setembro de 2021. Esse desenho não causa qualquer problema às instituições bancárias, garante Centeno: “Os bancos aguentam [as moratórias] tal como estão desenhadas”. “Neste momento, não causam nenhum problema: não causou em 2020 e não vai causar em 2021”, continuou.
O Banco de Portugal tem insistido que apesar da dimensão das moratórias, há um fator de relevo a ter em conta: há mais poupança. Há uma parcela de empresas que não pagam créditos, mas que têm depósitos para lhes fazer face.
“A crise tem sido um pouco menos temporária para alguns sectores, tornou-se assimétrica e as políticas devem adaptar-se a essa assimetria. Devem ser focadas nos sectores mais duramente atingidos”, disse, lembrando que as exportações de bens estavam a subir, mas as exportações de serviços nem por isso.
Para o líder do supervisor bancário, é certo que as medidas têm de ser temporárias, para aguentar a capacidade produtiva do país até à recuperação, pelo que devem só funcionar até aí. “Se tivermos de eternizar seria péssimo sinal. Acho que não é necessário”, disse.
E quem iria aguentar o povo em lay off com um vencimento fraco? As moratória pessoais estão aguardando parecer da associação de bancos para nova aprovação, e acho que até a economia estar de volta deve ser considerada
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