O CDS celebrou um contrato-promessa de compra e venda de duas sedes locais do partido – de Beja e de Vagos – com o seu coordenador autárquico, Fernando Barbosa, no intuito de obter as condições financeiras mínimas para aceder à antecipação da subvenção pública para as eleições autárquicas junto de uma instituição bancária, o BPI.
Note-se que nunca houve compra efetiva dos imóveis por parte de Fernando Barbosa: houve, sim, o pagamento de um sinal para cada sede . Confrontado pelo Nascer do SOL, Fernando Barbosa, diretor de campanha de Rodrigues dos Santos nas eleições internas contra Nuno Melo, confirma os factos: «Nunca quis comprar nada. O partido estava com dificuldades financeiras, pediu ajuda e eu disse que estava disponível. Depois disso, resolveu-se o problema no banco.
Ao Nascer do SOL, o partido confirma o enquadramento da promessa de venda das sedes, recusando, porém, tratar-se de negócio simulado – confessado por Barbosa – por forma a que os cem mil euros permitissem aceder ao financiamento bancário. Segundo o CDS, os cem mil€euros sinalizados por Barbosa nada têm a ver com a subvenção antecipada pelo BPI.
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