O antigo Presidente da República classificou de “intuitos pouco honestos” as declarações de quem fez “interpretações abusivas” das suas palavras sobre o BES antes da resolução, “chegando ao ponto de afirmar” que “tinha incentivado as aplicações em instrumentos financeiros do BES ou do respetivo grupo não financeiro”.
Sobre a exposição do GES ao BES, o antigo chefe de Estado disse ter respondido aos jornalistas em Seul acerca do banco com um nível de preocupações menor ao que tinha anteriormente, dado o esclarecimento do Banco de Portugal “em que afirmava não existirem motivos que comprometessem a segurança dos fundos confiados ao BES, pelo que os depositantes podiam estar tranquilos”.
“Foi uma resposta cuidadosa, de caráter eminentemente político, de quem não tem poder executivo nem exerce qualquer função de âmbito financeiro”, feita “no contexto de contactos com investidores internacionais e na presença da imprensa estrangeira”, com o objetivo de não criar “alarmismos sobre o sistema financeiro português e defender o superior interesse nacional”.
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