Fonte ligada ao processo disse à Lusa que as habitações alvo das sete buscas domiciliárias estão em nome da mulher do ex-ministro da Economia Manuel Pinho e da irmã de Alexandra Pinho, fruto da herança da mãe, que mantém o direito de usufruto sobre os imóveis.
Alexandra Pinho é arguida neste processo, sendo suspeita de um crime de branqueamento de capitais e dois crimes de fraude fiscal. Em dezembro de 2021, quando o juiz de instrução Carlos Alexandre agravou as medidas de coação sobre o antigo governante, foi então imposta a Alexandra Pinho uma caução, além da apreensão do passaporte e a obrigação de apresentações quinzenais numa esquadra da PSP.
"Estas diligências de recolha de prova, presididas pelo Ministério Público, foram operacionalizadas pela equipa multidisciplinar de investigação privativa do DCIAP, a SIATID , constituída por elementos de diversos Órgãos de Polícia Criminal", pode ler-se no comunicado.
manuelpinho valeeazevedo Estas seitas criminosas de colarinho branco, têm de apanhar prisão efectiva sem direito a cauções. Vale e Azevedo é outro que passa a vida a gozar com a justiça e sabem onde está mas nada acontece.
Nothing changes over there
Já nem um palheiro se pode ter.
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