Resiliência e resistência são palavras que caracterizaram o setor do imobiliário nos últimos dois anos. Apesar da crise, o mercado não vergou e, por isso, para 2022 as perspetivas são boas. O Nascer do SOL falou com vários responsáveis do setor para tentar perceber o que esperam para este ano e se os preços das casas podem ou não subir. Para já, a opinião é unânime: é quase certo que não descem.
Falamos do aumento no custo da construção, a falta de mão-de-obra e o aumento do custo dos materiais, bem como o custo dos terrenos «e ainda no tempo muitas vezes excessivo nos licenciamentos, agravado com as inúmeras taxas e impostos, poderá ter impacto nas soluções imobiliárias de novas edificações, no entanto convém ter presente que em 2021 estas representaram 12% do total de imóveis transacionados em Portugal».
Uma opinião que é partilhada por Ricardo Sousa, CEO da Century 21 Portugal ao falar também numa estabilização de preços. E deixa o mesmo alerta: «Nos municípios da Área Metropolitana de Lisboa e Área Metropolitana do Porto – excluindo as cidades de Lisboa e do Porto – e em algumas capitais de distrito há perspetiva de subida de preços».
«Por outro lado, podemos assistir a um abrandamento na oferta resultante do contexto económico atual e agravado pela crise de materiais e de mão-de-obra. Neste sentido e perante este cenário, os preços poderão sofrer um ajuste», acrescenta.
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