O objetivo é ter, até 2050, uma rede nacional com um total de 82.000 pontos de carregamento, sendo que, neste momento, faltam bem mais de metade e um investimento a rondar os 15 mil milhões de euros.O país precisa de um investimento de cerca de 15.000 milhões de euros em 76.
Adicionalmente, para cumprir as metas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) de 15.000 pontos em 2025, tornou-se necessário antecipar para aquele ano cerca de 1.000 postos inicialmente previstos para o período entre 2026 e 2030. "Para o hidrogénio, a rede ainda está totalmente por concretizar, e será de esperar uma alteração significativa nos próximos anos", referiu a Mobi.E.
Por outro lado, acrescentou,"o mercado não avançará enquanto não existir garantia de uma rede de abastecimento que cubra as necessidades mínimas, pelo que esse deverá ser o primeiro passo".As tarifas da Entidade Gestora da Rede de Mobilidade fazem parte dos custos que garantem o carregamento de veículos elétricos na rede de mobilidade elétrica, pelo que contribuem para o preço final pago pelos utilizadores de veículo elétrico.
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