Carlos Carreiras: “Passos Coelho não é o passado, é o presente”

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Em entrevista ao “Público” e à “Renascença”, o presidente da Câmara de Cascais lançou críticas a Rui Rio e rejeitou qualquer coligação com o partido de André Ventura. “Dos poucos dirigentes que eu possa conhecer em Cascais, são muito mais radicais do que o próprio líder do Chega”

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, teceu várias críticas ao atual líder dos sociais democratas."Tem havido uma preocupação maior em fazer oposição a militantes do PSD do que uma oposição maior ao próprio Governo na apresentação e afirmação de uma política alternativa", refere Carlos Carreiras em relação a Rui Rio.

Sobre o futuro da liderança do PSD, o autarca de Cascais diz não ter dúvidas:"Passos Coelho não é o passado, é o presente"."Se ele tiver essa vontade, esse ensejo,Durante a entrevista ao"Público" e à"Renascença", Carlos Carreiras falou ainda sobre o acordo autárquico que o PSD tem com o CDS em Cascais e rejeitou qualquer coligação com o partido de André Ventura.

Dos poucos dirigentes que eu possa conhecer em Cascais, são muito mais radicais do que o próprio líder do ChegaO atual presidente da Câmara Municipal de Cascais assumiu que o PSD não deve"alinhar nem dar boleias a radicais"."Não consigo fazer uma distinção entre quem possa ter inspirações hitlerianas e alguém que possa ter inspirações estalinistas. Foram dois monstros que tivemos.

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Venha ele, tinha um prognóstico de 20 anos para o PSD chegar ao poder. Com ele, vou ter de de rectificar o prazo para 50 anos.

O colonialista em contra ataque.

Passos Coelho é aquele presente que os bebés põem nas fraldas.

Tá bem, mas é mais aquele presente que a gente não gosta dum familiar distante que se vê obrigado a dar um presente. Tipo, sei lá, pijamas do Tio Manel, quando vamos a meio do verão e o que não nos falta são pijammas que não usamos mais.

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