. No segundo, são enumeradas as “demolições em massa de edifícios e interiores de antigos armazéns de vinho do porto na encosta [de Vila Nova de Gaia]”, onde está hoje instalado o quarteirão turístico e culturalou a “demolição do interior da famosa Papelaria Araújo e Sobrinho”, também para construção de uma unidade hoteleira.
Questionada pela agência Lusa sobre o relatório, a Câmara do Porto “não concorda, ainda assim, com muitas das conclusões apontadas pelo ICOMOS de Lisboa, que resultam da sua profunda ignorância sobre o património na cidade do Porto” e reitera que “a entidade que tutela o centro histórico do Porto é a Direcção-Geral do Património Cultural ”.
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