A Câmara do Porto aprovou esta segunda-feira uma modificação ao contrato com o fundo do bairro do Aleixo, Invesurb, que pressupõe que a autarquia construa habitações sociais nas Eirinhas e no Bairro do Leal e o fundo financie a operação.
"Estes 102 fogos em falta dizem, grosso modo, respeito a duas operações que estão programadas e algumas delas até já projetadas, designadamente nas Eirinhas e no Bairro do Leal", referiu o vereador, acrescentando que neste momento o"fundo tem total incapacidade de se financiar porque não tem nada a não ser um contrato".
Pedro Baganha salientou que o facto de ser a autarquia a construir as habitações sociais vai permitir"entregar mais depressa os terrenos que competem ao fundo" no bairro do Aleixo. "A alteração ao contrato permite, por um lado, resolver de uma vez por todas um local degradado da cidade que está à espera de ser resolvido há uma década e, por outro lado, permite uma mistura social por via da construção de habitação acessível por parte da câmara municipal e a qualificação ambiental deste território com a construção do tal parque de proximidade", acrescentou Pedro Baganha.
Em resposta, o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, garantiu que se o fundo"não pagar, não se faz" habitações.
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