A Câmara de Lisboa quer contrair um empréstimo de 20 milhões de euros junto do BPI “para fazer face a despesas correntes emergentes do combate à pandemia”.
O dinheiro proveniente do empréstimo servirá para financiar, “se necessário”, as campanhas de testagem e vacinação, equipamentos de protecção individual e produtos de limpeza, mas também os programas de apoio às empresas, às famílias, à cultura e aos taxistas, assim como os subsídios devidos às empresas municipais pela perda de receitas.
Trata-se de “uma medida de prevenção contra eventuais evoluções negativas da pandemia”, explica a autarquia em resposta ao PÚBLICO, acrescentando que “todos os programas de apoio e contratos já aprovados pelo município estão orçamentados, não estando as respectivas despesas dependentes deste empréstimo”.
Na proposta que leva esta quinta-feira a votos, o vereador das Finanças, João Paulo Saraiva, argumenta que “os efeitos da pandemia têm-se revelado mais longos e mais acentuados do que o inicialmente previsto” e que se mantém “o desafio de acomodar os seus impactos ao longo do actual exercício orçamental, com forte incerteza ainda do que será a respectiva evolução”.
Claro, todos conseguimos ver a almofada… todos os pretextos são bons.
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