a garantia que “qualquer eventual alteração” no modelo de funcionamento do parque de campismo da Galé e das suas instalações “será atempadamente comunicada aos utentes e coordenada com a estratégia turística” da autarquia.
O autarca espera que o parque de campismo se “mantenha em funcionamento” e possa continuar “a assegurar, de forma sustentável, o acesso universal ao lazer, bem-estar e qualidade de vida”. E, numa referência à progressiva ocupação do litoral de Grândola por empreendimentos turísticos de grande dimensão, Figueira Mendes assume que deseja que o território de Grândola “seja, cada vez mais, para todos”.
No entanto, não avançou que medidas pensa tomar se o encerramento e desmantelamento do parque vier a consumar-se, como temem os cerca de meio milhar de utentes que residem ou frequentam o parque. Por sua vez, a empresa disse o presidente da Câmara de Grândola que já transmitiu aos utentes do parque com “contratos activos” que está a ser feito “um diagnóstico rigoroso da actual situação do Parque.
O PÚBLICO procurou recolher mais informações junto de Figueira Mendes mais não foi possível obter resposta.
E o presidente da junta? Tem lá tenda?
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