A Câmara Municipal de Castro Verde admite que a comunicação que fez no Facebook sobre a implementação de um confinamento da comunidade cigana “não foi adequada”.
Esta quarta-feira, o presidente da autarquia alentejana esteve reunido com várias associações ciganas e antirracistas – entre elas o Movimento SOS Racismo – para debater a situação. Depois do encontro, o município negou qualquer intenção de estigmatizar ou discriminar aquele grupo de pessoas.
No Facebook, a autarquia escreveu que foi estabelecido “um plano para assegurar a fiscalização do rigoroso confinamento daquela comunidade”. A publicação foi apagada, mas não deixou de causar polémica. A autarquia foi acusada de estar a pôr em prática uma medida de segregação étnica, inédita no país.
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