O vereador do Rio de Janeiro e segundo filho do presidente Carlos Bolsonaro, que segundo o depoente Carlos Murillo, diretor da Pfizer para a América Latina, participou de reuniões com a empresa, também já foi convocado para audição.ter acusado o Ministério de Saúde de"incompetência" no episódio da aquisição de vacinas da farmacêutica norte-americana. Perante os senadores, desdisse-se sob juramento.
"Isso não está no regimento", queixou-se o senador bolsonarista Ciro Nogueira ."Só não entendo o porquê de tanto medo das vozes femininas", respondeu Eliziane Gama . Com a discussão a aumentar de tom, Eliziane chegou a acusar Nogueira de estar"descontrolado"."Não admito grito!", rematou. O interrogatório a Wajngarten, classificado como"constrangedor" e"massacre" pela imprensa brasileira, gerou outros tumultos inesperados. O presidente da CPI, Omar Aziz , disse ao depoente que iria recusar a sugestão de Calheiros de mandá-lo para a cadeia mas sublinhou que
Mais tarde, foi a vez do senador Flávio Bolsonaro intervir na CPI chamando Calheiros de"vagabundo" e dizendo"vá se f....". O alvo das acusações devolveu a acusação de"vagabundo" e acusou Flávio de"roubar o dinheiro dos seus funcionários", numa alusão à"rachadinha", escândalo de corrupção em torno do primogénito do presidente.
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