O ex-presidente do BES declarou esta quarta-feira, ao Tribunal da Concorrência, em Santarém, a sua"perplexidade" pela condenação, pelo Banco de Portugal , por violação de normas de prevenção de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo.
Ricardo Salgado começou por fazer um depoimento ao tribunal, no qual procurou explicar as medidas adotadas pelo BES junto das unidades no estrangeiro em causa no processo - os bancos em Angola, Cabo Verde, Miami e Macau -, no sentido de implementar estruturas e normas de"compliance", frisando que o grupo BES foi"pioneiro" nesta matéria em Portugal.
Em relação ao Banco Espírito Santo Angola , Ricardo Salgado reafirmou que os quadros colocados nessa unidade tinham provas dadas no BES, incluindo Álvaro Sobrinho, que presidiu à Comissão Executiva do BESA até ser destituído, em 2012 , e que, acusou, foi o responsável pelas"situações escondidas" e pelas"falhas de reporte".
Ricardo Salgado reafirmou a convicção de ter sido diretamente visado pelo BdP neste e nos restantes processos que tem em curso, voltando a dizer que não tratava de questões técnicas e que as decisões eram tomadas de forma"colegial" e a declarar a sua estranheza por outros elementos com funções executivas não serem visados pelo supervisor.
Interne-me este gajo, já!!!!
Nem a Opus Dei está acima da LEI!
A sério?! 😒
Perplexo estou eu, como é que nunca mais leva pena máxima pelo que fez...
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