Umas vezes ganha-se, outras vezes aprende-se", adágio atribuído a Nelson Mandela e ensinamento que tão bem se aplica ao nosso dia-a-dia desde a declaração de pandemia emitida há mais de 13 meses pela Organização Mundial da Saúde , mais precisamente no dia 11 de Março de 2020.
Constatámos, ainda, que estamos perante a primeira pandemia de um coronavírus. Em todas as pandemias anteriores foram identificados vírus influenza ou foram atribuídas à actividade deste vírus responsável pela gripe. A inexistência de vacinas ou fármacos antivirais específicos contra o coronavírus contribuiu, assim, para uma menor capacidade de resposta e, necessariamente, para um maior impacto da presente pandemia.
No atinente aos factores que prejudicam o reconhecimento e a valorização da pandemia, tornou-se claro que nos dias de hoje e para prejudicar o seu combate, temos de eliminar duas novas pragas, a infodemia e a proliferação das, cuja disseminação viral ocorre sobretudo nas redes sociais.
Passando do plano nacional para o regional, a pandemia veio reforçar, na União Europeia , a importância de uma melhor coordenação, articulação e comunicação. Perante uma ameaça a activos de importância incomparável, a saúde e a vida humana, a UE não esteve preparada e não soube ou tardou a falar a uma só voz.
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