Há cinco anos, no auge da “febre Ferrante”, muitos defenderam a decisão da escritora italiana Elena Ferrante de não aparecer em público e não revelar a sua verdadeira identidade. O anonimato garantiria a pureza da leitura. O leitor focar-se-ia no livro e não seria contaminado pelos resíduos mediáticos do autor. Acontece que a “ausência” de Ferrante se tornou tão opressiva quanto a presença prolixa e ostensiva de outros escritores.
Na semana passada, o Prémio Planeta, um dos galardões literários mais importantes do país vizinho, foi parar às mãos de Carmen Mola, pelo“La Bestia”. Mola, supostamente uma pacata professora de Madrid com três filhos, saltou para a ribalta há três anos com outro, “A Noiva Cigana”, um enorme sucesso de vendas em Espanha e traduzido em mais de uma dezena de países, incluindo Portugal.
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