Não sei se foram poucos os avisos de que depois das moratórias a crise começaria a notar-se ainda mais. Após a pandemia - é preciso não esquecer que durante meses milhões de pessoas ficaram em casa, acabando por perder os empregos devido à falência das empresas -, o Governo ainda juntou a esse flagelo o aumento dos combustíveis de uma forma inaceitável.
Tanto assim é que o Executivo de António Costa, depois de duas ou três manifestações ruidosas mas com poucos manifestantes, anunciou que vai criar o IVAucher para os combustíveis, onde as pessoas poderão descontar 10 cêntimos por litro até 50 litros por mês, entre novembro e 31 de março, o que corresponderá a desconto de cinco euros/mês, desde que os postos de abastecimento adiram a tal iniciativa.
Como se percebe facilmente, esta medida de aumentar os impostos sobre os combustíveis fósseis depois da pandemia é digna dos seus autores ganharem um anti-Nobel. E, agora, usando a linguagem futebolística, não fazem outra coisa além de correrem atrás do prejuízo. Pode ser que sim, mas para as populações isso é pouco importante. O que interessa é o nível de vida, seja com o fulano x ou y. E esta aposta na transição energética foi pensada com os pés ou então acreditaram que o povo é manso e não se importa de ficar cada vez mais pobre e miserável.
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