A presidência portuguesa reconhece o"desafio enorme" que constitui para a Comissão a avaliação dos Planos de Recuperação e Resiliência, mas mantém-se fortemente apostada na aprovação de um primeiro pacote em junho, disse hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros.
O ministro salientou que o Conselho tem plena consciência do"desafio enorme" que constitui para o executivo comunitário"avaliar de forma detalhada e consistente 27 planos, alguns dos quais com milhares de páginas, e fazê-lo tão rapidamente quanto possível, dentro dos prazos previstos no regulamento" do Mecanismo de Recuperação e Resiliência.
Reforçando que é necessário"reagir com a urgência que a crise exige", para"responder positivamente aos anseios e às necessidades" dos cidadãos, Santos Silva apontou que 18 dos 27 Estados-membros já entregaram formalmente em Bruxelas os respetivos planos,"o que é um bom resultado até ao momento". "O tempo é essencial, e para isso nós contamos, desde a cimeira do Porto, com outro apoio muito importante subscrito por todos os parceiros sociais europeus no compromisso social do Porto. Temos os parceiros sociais connosco, temos também a cidadania connosco, e a Conferência sobre o Futuro da Europa prová-lo-á mais uma vez", concluiu.
Não se qualifica para exercer pressão.
Será uma espécie de Troika 4.0?
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