Associação de Ucranianos em Portugal diz que emigrantes sofrem discriminação desde 2011

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O presidente da Associação de Ucranianos em Portugal (AUP), Pavlo Sadokha, diz que tem recorrido ao Alto Comissariado das migrações desde 2011 para relatar problemas associados aos emigrantes ucranianos.

epaselect epa09809800 A Ukrainian child holding a fresh tulip flower, looks trough a window of a transiting bus shortly after passing through the border crossing of Siret, northern Romania, 08 March 2022. On the day, all the women and girls crossing into Romania from Ukraine received fresh flowers from the country’s border police officers, fire-fighters or paramedics on the occasion of the International Women’s Day.

“O primeiro alerta que fizemos ao Alto Comissariado das Migrações sobre a existência de um problema de representação de comunidade ucraniana foi em 2011”, lembrou Sadokha. Todas as associações faziam-se representar pelo seu nome, exceto a ucraniana que ficou classificada como “país de leste”. “Na altura argumentamos que não existia nenhum país chamado de leste, a Ucrânia tem nome e consideramos discriminativo”, sublinhou Pavlo Sadokha.

Desde então a associação recorreu por diversas vezes ao Alto Comissariado devido ao mesmo problema e em fevereiro, quando começou a invasão, voltou a recorrer.

 

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Os comunistas andam por aí......a ouvir, tomar apontamentos. Um dos objectivos dos serviços secretos russos

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