"Em abril do ano passado foi-nos proposta uma ação deste género por um pai de uma criança em tratamento em Coimbra. O avô da criança é o promotor da tourada. No decorrer desta negociação houve várias divergências e acabámos por não assinar nenhum dos protocolos.
, disse ao DN fonte oficial da ACREDITAR, que diz não que não houve qualquer tipo de contacto com o Centro de Paralisia Cerebral de Beja. Em sentido contrário, o avô da criança e empresário tauromáquico em nome próprio, José Manuel Ferreira Paulo, desmente a associação. "Mentem compulsivamente, contando meias verdades deturpadas, omitindo realidades e desvirtuando tudo o que se passou. Ficou acordado a realização do festival taurino e nenhuma condição me foi imposta.
Ainda assim, a Acreditar está reticente em avançar para uma ação judicial."Não é uma prática nossa e não estamos a pensar em fazê-lo. Entendemos que todos os recursos da nossa associação, obtidos através de mecenas, doadores anónimos e pais, devem ser utilizados na missão de que nos cumpre fazer: apoiar crianças com cancro e as famílias.
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