Piotr Pavlenski justificou a iniciativa por querer"denunciar os altos funcionários e representantes políticos que mentem". Foi detido por outro crime.O artista russo Piotr Pavlenski, que reivindica a divulgação do vídeo de teor sexual que levou à renúncia de Benjamin Griveaux como candidato a presidente da Câmara de Paris, foi este sábado detido por um outro crime, segundo as autoridades.
As imagens foram divulgadas num site da Internet registado em nome de Piotr Pavlenski, artista russo refugiado em França, que assumiu a responsabilidade da iniciativa, justificando-a por querer"denunciar os altos funcionários e representantes políticos que mentem aos seus eleitores e impõem à sociedade o puritanismo que eles desprezam".
A polícia disse, assim, que a detenção nada tem a ver com a divulgação das imagens de Benjamin Griveaux, já que o candidato não apresentou qualquer queixa até agora, embora o seu advogado tenha dito que o iria fazer. Piotr Pavlenski é conhecido pelo seu gosto por provocar e já foi condenado a três anos de prisão, dois de pena suspensa - que terá de cumprir em caso de reincidência - por incendiar uma agência do Banco da França na praça da Bastilha, em Paris, em outubro de 2017, ano em que chegou à França.
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