Argentina e China estabelecem protocolo de cooperação em energia nuclear

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A Argentina fornecerá à China soluções tecnológicas na área da medicina nuclear, a que se somarão acordos existentes com a indústria do país sul-americano dedicada à construção de componentes nucleares (Nuclearis)

As duas nações estão também em negociações para que duas empresas argentinas de manutenção nuclear fiquem encarregues de centrais nucleares em território Chinês do tipo Candu , que utilizam urânio natural não enriquecido e são resfriadas água pesada.

"A estratégia da embaixada da Argentina na China é de continuar a fortalecer o ecossistema de tecnologia nuclear na China para que o nosso país possa continuar a diversificar as suas oportunidades no gigante asiático, além da exportação de produtos primários", referiu o embaixador. A energia nuclear representa 7,5% da matriz energética argentina e o chefe de Estado da Argentina Alberto Fernández pretende aumentar essa percentagem tendo como base a cooperação com a China.

Com o objetivo de implementar uma transição energética com fontes de energia não poluentes, a energia nuclear é vista pelos responsáveis argentinos como um ativo estratégico e a China como um parceiro fundamental. Está também em vigor o projeto de construção da central nuclear Atucha III, com tecnologia HuaLong, que está contemplado no Plano Quinquenal entre os dois países.

 

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