, o professor universitário sublinha estarmos a"preparar-nos que, para alguns poderem manter o seu direito de voto, todos estejam suscetíveis de ser infetados". Chegamos, considera,"às profundezas do pântano".corrobora a posição já tomada pela Associação dos Médicos de Saúde Pública, que vincam a descredibilização do seu trabalho.
Porque, entende,"depois de votar vão sair e socializar, um risco que vai pôr em causa a abstenção". Para o antigo bastonário não há dúvidas de que"sabendo que há pessoas infetadas e que vão votar, estamos a abrir uma caixa de Pandora contra toda a educação que foi dada nestes últimos dois anos". Por outro lado, o também investigador do CINTESIS alerta para medidas discriminatórias."Será pouco agradável e, muito menos confortável, vermos"pessoas em isolamento" e"pessoas livres" em filas e salas diferentes, com rótulos e discriminações bem definidos". O voto ao domicílio poderá ser uma solução, desde que"garantida a confidencialidade do voto e a segurança do escrutinador".
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