, anunciaram esta segunda-feira em comunicado. Mexia, Presidente da EDP, e Manso Neto, Presidente da EDP Renováveis, estão suspensos de funções, por ordem judicial, desde julho, na sequência do inquérito judicial conhecido como o caso EDP.
A empresa vai realizar uma Assembleia-geral extraordinária em janeiro para eleger novos administradores. No processo, que investiga suspeitas de corrupção ativa e participação económica em negócio, relacionado com os procedimentos sobre a introdução no setor elétrico nacional dos Custos para Manutenção do Equilíbrio Contratual , são arguidos Mexia e Manso Neto, Manuel Pinho, Ricardo Salgado e João Conceição e Rui Cartaxo, entre outros.
O processo das rendas excessivas da EDP está há cerca de oito anos em investigação no Departamento Central de Investigação e Ação Penal .
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