O presidente da ANACOM culpabilizou esta quinta-feira a MEO e a NOS pela demora no leilão do 5G, afirmando que ambas usaram uma estratégia de “incrementos baixos” das suas propostas ao longo de meses.
O leilão do 5G demorou 201 dias e até podia ter sido mais, disse o responsável. “Isto durou até ao final de setembro, quando a ANACOM determinou que os incrementos mínimos teriam de ser de 5%”, ou seja inibiu os incrementos de 1 e 3%. Porquê? Porque desde 4 de junho, disse Cadete de Matos, que apenas estava em disputa um lote de espectro sobre o qual havia excesso de procura. De lá para cá, salientou, passaram-se 100 dias em que os operadores disputaram esse lote, precisamente com a tática dos incrementos de 1% nas suas ofertas. Resultado: o preço desse lote ficou em 162 milhões de euros.
Sobre as críticas do primeiro-ministro, António Costa, na semana passada – quando disse que o modelo de leilão escolhido tinha sido o pior possível – Cadete de Matos desvalorizou. “Digo e repito, ao longo deste processo [os membros do governo] foram exemplares do ponto de vista do respeito pela independência” do regulador.
A Altice é uma vendida, a Altice ela é estrangeira de fora, e a Anacom mesma coisa
Os culpados são sempre os outros
Diz-me com quem andas, digo-te quem és.....
Olha ó tipo, qual é a empresa que te fornece o serviço de TV e net na tua casa, qual é?.....
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