. “A exposição do problema criou uma boa oportunidade para mobilizar os estudantes e unirmo-nos para lutarmos pelas causas que nos colocam nesta condição”, contam os alunos.
“Por fim, vemos todo este sofrimento à nossa volta.” Pedro exemplifica: “Quando vemos pessoas a sofrer coisas graves, como por exemplo distúrbios alimentares, pessoas que passam dias sem comer porque têm que estudar para o exame, pessoas que deixam de tratar de si mesmas porque têm que estudar, perdem amigos e sentem-se completamente sozinhas. São problemas concretos, que têm causas concretas e que nós conseguimos ver.
É um facto que existe uma fila de espera de seis meses para consultas de psicologia no IST. Os alunos relatam que estão constantemente “debaixo de pressão” e “cheios de coisas para fazer”. “Sentimos que não somos ouvidos. Sentimos que não somos pessoas, apenas estudantes. É stressante. A minhaé deteriorada de dia para dia. Sei que se precisar de apoio não o tenho”, acrescenta a Mariana, aluna do 1.º ano de Engenharia Electrotécnica de Computadores.
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