Não é fácil fazer previsões ou sequer comentários ao cenário macroeconómico do último trimestre sem repetir, em larga medida, o que já tem sido.Em julho tudo indicava que iríamos fechar o segundo trimestre com um crescimento do PIB de 4,9%. Em setembro confirmou-se que o segundo trimestre trazia efetivamente crescimento, mas que este teria ficado pelos 4,5%.
E aqui é que vem a parte difícil: como é que se consegue este salto? Como se dá o passo de gigante com uma economia que é frágil, muito dependente dos serviços, com um tecido empresarial de PME em geral descapitalizadas, com salários muito baixos e uma classe “média” muito mais pobre que a média europeia?
Mais difícil ainda, é que esta estratégia deve ser conciliada com um suporte profundo às famílias e empresas martirizadas nos últimos dois anos. E claro, para conseguir tudo isto é necessário financiamento. Daí, a enorme importância do PRR.
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