Uma reportagem de um consórcio português de jornalismo de investigação, que inclui jornalistas, advogados e académicos, deu conta que alegadamente quase 600 membros da PSP e GNR, a maioria no ativo, usam as redes sociais para violar a lei ao escreverem mensagens racistas e que incitam ao ódio.
A ANOG salienta também que é errada a ideia de que nada foi feito até ao momento, uma vez que"casos identificados de militares com comportamentos desviantes nestas ou noutras áreas, foram e continuam a ser devidamente tratados e punidos". Segundo a investigação jornalística, mais de três mil publicações de militares da GNR e agentes da PSP, nos últimos anos, mostram que as redes sociais são usadas para fazer o que a Lei e os regulamentos internos proíbem.
Segundo a Inspeção-Geral da Administração Interna, a reunião pretendeu reforçar a"prevenção e combate a condutas discriminatórias, incitadoras do ódio e violência contra determinadas pessoas ou difusoras de juízos ofensivos da honra ou consideração de terceiros por parte de agentes das forças de segurança, na sequência das recentes notícias sobre a alegada publicação de mensagens daquele...
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Oficiais da GNR defendem que alegados casos de racismo devem ser 'meticulosamente investigados'Uma reportagem de um consórcio português de jornalismo de investigação noticiou que quase 600 membros da PSP e GNR, a maioria no ativo, usam as redes sociais para violar a lei ao escreverem mensagens racistas e que incitam ao ódio. Nem tenho dúvidas disso, infelizmente as nossas forças de segurança estão cheias dessa gentalha. Será que vai dar em algo ou vai ficar por isso mesmo? Fica a dita para as próximas investigações e divulgações; para não ficarem com fama de parciais. Fica a dica.
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