gigantes feitos não com agulhas, mas com pregos, martelos e quilómetros de linha. “Há muitas técnicas tradicionais que estão ligadas a um mero uso doméstico e que têm imensas possibilidades por explorar. Há ali tanta sabedoria que é incrível perceber o que as pessoas com as mãos conseguem fazer, criar e como isso pode ter outro contexto”, comenta.
O retrato da bisavó a ensiná-la a tricotar um cachecol cor-de-rosa ainda lá está, na Casa dos Magistrados . Foi a primeira vez que se atirou à lã, num misto de curiosidade e de desejo de “fazer parte do ‘clube’ que elas criavam quando tinha dez anos”. Agora, é ela quem reúne as matriarcas, “matrizes”, como também lhes chama, à volta de uma mesa “para produzir peças totalmente diferentes e que chegam a públicos também diferentes”. “O que faz mais confusão às minhas avós é precisamente como é que eu faço disto um trabalho. Elas faziam ponto-cruz e outras técnicas tradicionais porque estavam em casa e.
Ana começou a “rasgar todos os conceitos” e contextos associados ao ponto-cruz depois de perceber que a técnica de bordado em que os pontos têm formas de “x” “funciona exatamente da mesma maneira que os pixéis”. “Consigo misturar o mundo digital e o analógico num só e gosto muito da dualidade do processo”, explica.
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: JornalNoticias - 🏆 25. / 51 Consulte Mais informação »
Fonte: JornalNoticias - 🏆 25. / 51 Consulte Mais informação »
Fonte: ojeconomico - 🏆 11. / 67 Consulte Mais informação »
Fonte: cmjornal - 🏆 26. / 51 Consulte Mais informação »
Fonte: Publico - 🏆 7. / 73 Consulte Mais informação »
Fonte: SICNoticias - 🏆 2. / 90 Consulte Mais informação »