Documentos recém-divulgados sugerem que várias agências governamentais no Líbano foram informadas que o nitrato de amónio estava num armazém no porto de Beirute, incluindo o Ministério da Justiça.
Após a explosão, o primeiro-ministro do Líbano, Hassan Diab, disse que era"inaceitável" que um carregamento de cerca de 2.750 toneladas de nitrato de amónio tenha sido armazenado durante seis anos.mostram que membros do Governo e do sistema judiciário libaneses foram informados sobre a grande quantidade de material perigoso armazenada no porto - e podem não ter conseguido protegê-las.
A Baroudi & Associates, que representou a tripulação do navio russo, publicou um comunicado na quarta-feira a esclarecer que os tripulantes enviaram cartas em julho de 2014 para funcionários do porto de Beirute e do Ministério dos Transportes"a alertar sobre os perigos dos materiais transportados no navio.", disse hoje Ministério da Saúde libanês, depois de uma noite em que se registaram confrontos entre manifestantes e a polícia.
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