Está comprometida a assistência humanitária aos deslocados internos em Cabo Delgado, Nampula e Niassa, que segundo os últimos números do Governo moçambicano ascendem a 500.000 pessoas, cerca de metade menores de 18 anos.
Além de quem foge, a crise humanitária abate-se sobre quem os acolhe: “A monitorização remota indica que metade das famílias nas populações hospedeiras ficou sem reservas de alimentos”. Em segundo lugar, o mundo está a lidar com a covid-19 e os doadores tradicionais “enfrentam também a crise sanitária e socioeconómica provocada pela emergência do novo coronavírus”, pelo que “a mobilização de recursos é ainda mais desafiadora”.
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