Após a aprovação do Conselho Europeu sobre o estatuto de candidato à União Europeia da Ucrânia e da Moldova, o primeiro-ministro português notou que, do outro lado da moeda, este dia para os países dos Balcãs Ocidentais ficou marcado pela "desilusão", depois de terem "manifestado expetativas europeias" ao longo dos anos.
António Costa sempre se mostrou a favor desta aprovação, no entanto, em declarações aos jornalistas em Bruxelas, fez questão de realçar a “desilusão” dos países da região dos Balcãs Ocidentais - Albânia, Bósnia-Herzegovina, Kosovo, Macedónia do Norte, Montenegro e Sérvia – que continuam à espera de uma ‘luz verde’ por parte da UE para integrar no bloco.
Para Costa, esta “desilusão sinaliza a todos, mais uma vez, que a atribuição deste estatuto de candidato à Ucrânia e à Moldova constitui uma enorme responsabilidade para a UE de não criar falsas expectativas", bem como de "não gerar frustrações que, necessariamente, serão um amargo futuro na nossa relação".
Desta forma, o primeiro-ministro português notou que o processo de candidatura à UE não é feito através só do esforço da Ucrânia e da Moldava em “preencher os requisitos para entrar na UE", mas também do bloco comunitário em assegurar que se prepara para “preencher os requisitos para os poder acolher".
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