As grandes acumulações de algas nos areais e zonas de rebentação em algumas praias do Algarve constituem um fenómeno"natural" e cíclico que não afeta a qualidade da água balnear, esclareceu esta terça-feira a Agência Portuguesa do Ambiente.
A Universidade do Algarve lançou esta semana uma plataforma digital para recolher dados sobre as algas encontradas nas praias algarvias e perceber quais as espécies invasoras que levam a grandes acumulações nos areais. Segundo a APA, tem-se verificado desde o início do mês de julho que a temperatura da água em profundidade"é mais fria que a média para esta época do ano", no Algarve, o que é também um fator propício ao crescimento acelerado das algas.
"De forma geral, e especialmente fora da época balnear, as massas de algas são trazidas e levadas de volta ao mar pelo movimento das marés, não fazendo sentido a sua remoção imediata das praias, já que não constituem fator de degradação ambiental e que concentram uma grande quantidade de organismos marinhos", prossegue a nota.
As ocorrências recentes nas praias de Vilamoura e de Vale Olival correspondem a este tipo de situação, refere a APA, sublinhando que estão"reunidas condições de segurança para a saúde na utilização destas águas para o banho", após identificação das espécies e tendo em conta tratar-se de um acontecimento habitual nestas praias, bem como os bons resultados das análises efetuadas à qualidade da água.
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