As conclusões da investigação da Polícia Judiciária eram claras. Os três responsáveis pela elaboração da lista de pessoal prioritário para vacinar contra a covid-19 no Hospital da Cruz Vermelha , assim como três médicos e um técnico, tinham de ser acusados pelos crimes de abuso de poder e recebimento indevido de vantagem.
Mas o Ministério Público teve um entendimento diferente e arquivou o caso. Os vacinados agiram sem dolo e quem os selecionou também. As irregularidades detetadas levaram, na altura, à demissão do então líder da task force, Francisco Ramos, que era simultaneamente presidente da Comissão Executiva do HCV.
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