A insegurança sentida no setor da diversão noturna e por quem o frequenta tem vindo a escalar nas últimas semanas, mas também fora destes estabelecimentos.
«Não basta terem matado uma pessoa, ainda gozam com isso. Isto não foi muito falado porque Portugal não quer criar atritos com França. Tem de ser investigado minuciosamente para se perceber até que ponto eles não têm de ser repatriados. Estão num país que os recebeu de braços abertos.
Recordando que, antes do aparecimento do novo coronavírus, quando ainda tinha emprego na diversão noturna, não foi agredido, mas tal poderia ter acontecido se não tivesse mantido a calma, admite que era abordado por clientes que tinham tudo menos boas intenções.
«Lá não há porrada nem confusões: toda a gente está bem. A noite serve para sairmos do mundo do trabalho e espairecermos, esquecermos o stress e a ansiedade. E há certas pessoas, nos eventos menos exclusivos, que não encaram isto como deviam e parece que descarregam as frustrações, a mágoa e a insatisfação que criaram, nos confinamentos, nos outros», refere.
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.