As primeiras palavras que ouvimos no documentário “Roadrunner”, de Morgan Neville, sobre a vida e a morte do chefe americano Anthony Bourdain, surgem emsobre imagens de um mar em frente a uma praia coberta por um céu cinzento: “É considerado útil e esclarecedor e terapêutico pensar na morte alguns minutos por dia.
” A seguir vemos Bourdain na mesma praia, completando o pensamento: “O que de facto acontece aos meus restos mortais tem zero interesse para mim. Não quero que ninguém veja o meu corpo. Não quero uma festa. A não ser que possa fornecer entretenimento de uma forma perversa e subversiva.
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