estamos num momento crucial, “irrepetível”, em que os Estados europeus são convocados a gizar estratégias de recuperação e desenvolvimento para a próxima década, sustentadas por. A cultura em geral e o campo das artes em particular não podem ficar para trás. Mas, exigir mais dinheiro, acenando com 1% do PIB, de nada serve, se for para fazer mais do mesmo. É necessária e urgente uma radical mudança de paradigma.
E este, muito resumidamente, começa por dois pilares: pôr fim à precariedade, quer do emprego artístico, quer do apoio às estruturas com provas dadas para assegurar, com contratos a médio e longo prazo, um verdadeiro ‘Serviço Nacional de Cultura’ no caso das artes cénicas pensante, como performativas no meio de outras que com elas nada têm a ver); e fazê-lo tendo em conta a enorme rede de Teatros, Cine-Teatros e Auditórios, configurando-os...
[1] Enquanto secretário de Estado da Cultura, MVC percorreu literalmente todo o país e ouviu todas as estruturas, tendo organizado um novo sistema que José António Pinto Ribeiro, sucessor de Isabel Pires de Lima, a então ministra, destruiu de uma penada, sem que fosse sequer testado. Mesmo sem ter havido um ‘golpe de Estado’ , mesmo sem ter mudado o Governo de então.
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